Sabe aquela
dor que insiste em não sumir? Pois é, pode ser um sinal de dor crônica. De
acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esta condição pode afetar 30%
da população global.
“Pode ser
uma dor de dente, um dor do câncer ou uma dor de cabeça. Existem evidências de
que a dor na coluna é a que prevalece nas pesquisas e na procura por ajuda nos
hospitais e clínicas”, explica a cinesiologista Mariana Schamas, membro da
Sociedade Brasileira para Estudos da Dor (SBED).
Como não há
uma doença específica que possa aparecer, a prevenção baseia-se em alimentação
saudável, boa hidratação, boa qualidade do sono, atividade física e
gerenciamento do estresse. Da mesma forma, os tratamentos também podem ser
variados: desde os mais simples, como tomar analgésicos até tratamentos
cirúrgicos.
“Existem
remédios certos para diferentes tipos de dor e a automedicação é um veneno.
Além de não ajudar, pode mascarar o diagnóstico”, alerta Schamas.
Alguns tipos:
Dor do
câncer
Dor do idoso
Dor na
criança
Dor no homem
e na mulher
Dor no
atleta
Orofacial
Musculoesquelética
Neuropática
Articulações
Central
Inflamatória
Psiquiátrico
Urogenital
Pós-operatória
“Dor é
complexa e exige conhecimento e investigação para ser tratada adequadamente, de
maneira multiprofissional, para ser gerenciada e trazer alívio para quem a
sente”, conclui a médica.
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