Sabe
aquele olhar de triste que só seu cachorro sabe fazer? Estudo mostra que deve
ser bem parecido com o seu
SEU CACHORRO PARECE COM VOCÊ? ESTUDO
ACREDITA QUE SIM (FOTO: REPRODUÇÃO/CESAR)
Apesar da paixão você que sente pelo
seu cachorro ser imensurável, dificilmente você gostaria que alguém falasse que
ele é “a sua cara”. Contudo, uma nova pesquisarealizada
pela Kwansei Gakuin
University, no Japão, prova exatamente isso. Através de uma série de
testes e experimentos, o autor do estudo,Sadahiko
Nakajima, mostra que não só somos parecidos com o Fico
como que o segredo está nos olhos.
O motivo para a realização deste
estudo se deu há décadas atrás, quando cientistas tentavam entender a razão das
pessoas serem capazes – em sua maioria, ao menos – de relacionar, apenas por
meio de fotos, cachorros com seus respectivos donos. Antigamente, imaginava-se
que essas conclusões eram resultados de observações lógicas, tais como:
cachorros grandes estão mais ligados aos homens; pets menores às mulheres; e
pessoas obesas com cães obesos. Mas a realidade é mais complexa.
Publicado no jornal Anthrozoös, o estudo conduzido por Nakajima realizou experimentos mais gerais: o pesquisador mostrou pares de fotos de cachorros e humanos, e pediram para que voluntários definissem se aquelas pessoas ao lado dos cães eram seus donos ou não. O primeiro resultado mostrou que a grande maioria do grupo de pesquisa foi capaz de perceber a diferença entre os pares verdadeiros e os falsos. Então o cientista decidiu ir além e tentar descobrir especificamente por que isso acontece.
Na segunda parte do estudo, foram convidadas 502 pessoas para diferenciar as fotos dos pares cachorro/humano. Com o intuito de examinar com maior precisão, a equipe tirou fotos bem fechadas nos rostos das pessoas e dos cachorros. Dispostas de maneira que em uma folha de papel se encontravam 20 pares reais, e na outra, 20 pares aleatórios, os resultados se mostraram esclarecedores.
Mas além dessa disposição, Nakajima também mostrou pares de fotos alteradas aos participantes, “vedando” certas partes dos cachorros e das pessoas. Os resultados mostraram que, para quem viu as faces completas, a taxa de acerto foi de 80% ; no caso das fotos com as bocas “tapadas” por tarjas pretas, 73% de sucesso; e nas fotos com os olhos “vendados”, o resultado alterou quase que completamente, chegando à conclusão de que a resposta estava ali.
Publicado no jornal Anthrozoös, o estudo conduzido por Nakajima realizou experimentos mais gerais: o pesquisador mostrou pares de fotos de cachorros e humanos, e pediram para que voluntários definissem se aquelas pessoas ao lado dos cães eram seus donos ou não. O primeiro resultado mostrou que a grande maioria do grupo de pesquisa foi capaz de perceber a diferença entre os pares verdadeiros e os falsos. Então o cientista decidiu ir além e tentar descobrir especificamente por que isso acontece.
Na segunda parte do estudo, foram convidadas 502 pessoas para diferenciar as fotos dos pares cachorro/humano. Com o intuito de examinar com maior precisão, a equipe tirou fotos bem fechadas nos rostos das pessoas e dos cachorros. Dispostas de maneira que em uma folha de papel se encontravam 20 pares reais, e na outra, 20 pares aleatórios, os resultados se mostraram esclarecedores.
Mas além dessa disposição, Nakajima também mostrou pares de fotos alteradas aos participantes, “vedando” certas partes dos cachorros e das pessoas. Os resultados mostraram que, para quem viu as faces completas, a taxa de acerto foi de 80% ; no caso das fotos com as bocas “tapadas” por tarjas pretas, 73% de sucesso; e nas fotos com os olhos “vendados”, o resultado alterou quase que completamente, chegando à conclusão de que a resposta estava ali.
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