

DENTISTAS EMPREENDEDORES? (FOTO:
REPRODUÇÃO)
Criado no século XV, o algodão doce
não é um simples emaranhado de fios coloridos. A mistura de açúcar e ar possui
uma grande relação com o mundo da odontologia. E não estamos falando (só) de
cáries! A máquina capaz de enrolar os floquinhos coloridos em um palito de
madeira foi criada por um dentista que queria “democratizar” a então elitizada
sobremesa.
Lá por 1400, dois padeiros
descobriram como formar o 'algodão' comestível. Contudo, na época, o açúcar
necessário era muito caro. Durante bons 300 anos o algodão doce (ainda sem esse
nome) foi considerado uma comida de elite. Até que, em 1897, James Morrison
resolveu aliar seu talento de dentista com a paixão por gastronomia para
inventar a “máquina elétrica de doces”.
O aparelho confeccionado por ele e seu colega John C. Wharton utilizava força centrífuga para derreter e dar forma ao açúcar. Seu resultado ficou conhecido como “Fairy Floss” e os dois passaram anos de suas vidas aperfeiçoando o que um dia se tornaria a máquina de algodão doce.
O aparelho confeccionado por ele e seu colega John C. Wharton utilizava força centrífuga para derreter e dar forma ao açúcar. Seu resultado ficou conhecido como “Fairy Floss” e os dois passaram anos de suas vidas aperfeiçoando o que um dia se tornaria a máquina de algodão doce.
MÁQUINA DOS DEUSES FOI CRIADA POR
DENTISTAS (FOTO: REPRODUÇÃO)
Contudo, depois de se mostrar um
pouco rudimentar demais, a máquina criada por Morrison foi superada em 1921,
outro dentista, chamado Josef Lascaux, reinventou o gadget das antigas. A
principal mudança gerada por Lascaux foi o fato de ter alterado o nome do
produto para “cotton candy”, como é conhecido até hoje nos países de língua
inglesa (menos a Áustrália, que ainda usa o antigo).
Depois de muito avanço, chegamos aos aparelhos de hoje: capazes de aguentar até três quilos de açúcar por vez, as máquinas atuais conseguem produzir quatro unidadoes por minuto. Especialistas garantem que, pelo baixo custo da matéria prima, a possibilidade de sair lucrando é muito grande.
Depois de muito avanço, chegamos aos aparelhos de hoje: capazes de aguentar até três quilos de açúcar por vez, as máquinas atuais conseguem produzir quatro unidadoes por minuto. Especialistas garantem que, pelo baixo custo da matéria prima, a possibilidade de sair lucrando é muito grande.
Nenhum comentário:
Postar um comentário