Professores,
pesquisadores e alunos que compõem o Laboratório de Avaliação e Condicionamento
em Reumatologia (USP) estudaram o efeito da creatina combinada ao treinamento
de força em mulheres idosas. O objetivo era verificar se a técnica é eficiente
no combate ao envelhecimento.
Mulheres
com idade entre 62 e 79 anos foram dividas em 4 grupos: ingestão de placebo,
ingestão de creatina, administração de placebo mais treinamento e creatina mais
treinamento. Este experimento teve duração de seis meses.
O
resultado mostrou que as 15 idosas que ingeriram a creatina e mantiveram uma
rotina de exercícios de força tiveram uma melhora na função muscular e na massa
magra. Além disso, houve uma redução da incidência de sarcopenia, baixa massa
muscular que afeta muitos idosos e os predispõe à mortalidade.
A
creatina é um nutriente produzido pelo organismo, mas pode ser obtida por meio
do consumo da carne. O suplemento é vendido, até o momento, apenas para
atletas.
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